Eu, Bruno Martins Farias, jornalista formado pela Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina, com especialização em História Social pela UNOPAR Caxias do Sul, fiz diversas matérias e pesquisas sobre história no início de minha carreira. Apesar de atualmente me dedicar mais à publicidade de empresas e videos sobre assuntos variados relacionados à cidade de Pelotas, escrevi sobre diversos temas históricos anos atrás. Entre eles, a tão conhecida lenda de supostos túneis que, segundo crêem muitos populares, existiriam nos subterrâneos da cidade.
Minha primeira matéria publicada, inclusive, foi sobre esse assunto. No hoje extinto site da Revista de História da Biblioteca Nacional. Na época fui incentivado pelo hoje falecido historiador Mário Osório Magalhães a procurar a revista, que me permitiu publicar em seu site um resumo de uma matéria maior que postei inicialmente em um blog.
Seguem abaixo imagens da matéria original e também do resumo da mesma, publicado no site da revista referida acima. Atualmente os sites originais não existem mais (já se passaram mais de 15 anos de lá pra cá). Porém podem ser encontradas cópias no site "Internet Wayback Machine", cujos links aparecem abaixo de ambas as imagens das reportagens.
Essa e outras matérias publicadas posteriormente nessa e em outras revistas, foram o que "abriu caminho" pra minhas pesquisas sobre os locais históricos de Capão do Leão e o subsequente estudo sobre os famosos "geoglifos gaúchos" - que viraram minha monografia de conclusão da especialização e, depois, originaram 3 livros. O primeiro, uma reprodução deste trabalho; e os outros dois, que de certa forma se tornaram um complemento do primeiro: os volumes 1 e 2 de "Imagens do meu Rio Grande do Sul antigo e seus vizinhos.
Seguem as reportagens sobre os supostos túneis, referidas acima:
Matéria original publicada no site XPG, disponível atualmente no Internet Wayback Machine
Matéria original publicada no site da Revista de História da Biblioteca Nacional, reproduzida atualmente pelo site Internet Wayback Machine
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